sábado, 12 de outubro de 2013

Do nada ao nada

Sinto dentro de mim uma desesperança que não me esvai.
Não importa o quanto tento manter-me positivo, parece que nada vai mudar
Não porque eu não queira, e nem porque ninguém o queira,
Mas porque tudo nasceu para ser para sempre assim

A falta de amor ainda me deixa sem fôlego
Tanto da minha parte quanto do mundo.
A sede por um simples trono que só está acima de cabeças baixas e vazias...
A indiferença do mundo quanto ao mundo...

Mas que culpa temos nisso tudo?
Isso é tudo o que nos ensinaram
Nossos pais e nossas mães,
Se estamos errados, eles todos também estiveram
E tudo isso foi só um grande engano,
Mas que nunca vai ter conserto.